O vídeo acima nos chama a atenção por um fato simples: ele faz aquilo que acreditamos que ele não seja capaz de fazer!
Podemos discorrer bastante sobre as limitações que alguém pode ter na vida. Mas creio que isso é um caminho sem saída, porque todo limite por si só já representa uma impossibilidade. Se debruçar sobre a impossibiliade seria incorrer no grave erro de enxergar apenas a lamentação, o sentimento de dó, questionamentos como: por que isso?, por que aquilo?, por que tinha de ser assim?... e por aí vai...
Enquanto lamentamos os fatos, a vida segue!
Mas não o Tony Melendez, ele não perdeu tempo em se lamentar das situações constragedoras as quais era submetido, não porque as ignorasse, mas, sim, porque ele tinha um objetivo pelo qual lutava. Ele não queria a compaixão dos outros. Nem a sua própria. O que ele realmente queria era viver a sua vida, com plenitude, com paixão, com um Deus maravilhoso. Uma vida independente da compaixão e constante dependência dos demais.
A história de Tony me lembra uma passagem bíblica que está relatada nos evangelhos. É a história de uma mulher que sofreu por 12 anos com uma hemorragia [não entrarei nesta questão, talvez fosse hemofílica, mas não vem ao caso agora] e que gastou tudo o que tinha em riquezas com a medicina para encontrar um fim para o seu sofrimento. Neste ponto podemos logo entender, que embora fosse um sofrimento indescritível, esta mulher não se contentou em lamentar seu problema, antes buscou e aplicou todos os seus recursos afim de encontrar uma solução. Ela não se conformava. Lutava. E ao ouvir que havia uma nova possibilidade para solucionar seu problema, ela correu atrás. E por mais que a história possa parecer simples: apenas tocar no manto de Jesus; não, não o era mesmo!
Na época, ela era marginalizada pela sociedade. Quem sofria de um mal como este, era tido como impuro e deveria ser mantido fora do convívio social. Além disso, este é um tipo de doença que fragiliza as pessoas, a hemorragia tira a vitalidade, o vigor de quem por ela é acomentido. Mas ao contrário do que se imagina, aquela mulher não se deixou abater, nem deixou escapar a chance tão próxima.
Nestas passagens, um ponto que sempre me chama a atenção é: a multidão. Sempre presente para fazer resistência a qualquer milagre de Jesus. Mandou o cego Bartimeu se calar. Riu de Jesus com relação a morte da filha de Jairo. Afirmou o tempo decorrido da morte de Lázaro, e não vendo ter sido suficiente, lembrou da barreira de pedra que impedia o acesso ao corpo. E muitos e muitos são os problemas [limites] levantados pela multidão, que mesmo querendo ver um milagre de Jesus, não perdia a chance de jogar em face as impossibilidades que cada situação levantava. Trazia a tona as limitações!
Vencida a barreira da marginalização social, aqui representada pela multidão, e tocado o manto de Jesus, aquela mulher recebeu o que tanto buscava: a cura. Mas a história não termina aí. O mais interessante pode ser lido em seguida, na pergunta de Jesus: quem me tocou?. Tão intrigante foi a pergunta, que Pedro disse: mestre toda esta multidão te aperta e tu dizes: quem me tocou?? Com uma leitura mais reflexiva, podemos entender que Jesus está dizendo que muitos estão perto de uma oportunidade ímpar, mas não se apercebem disto, apenas querem ver um evento incomum, sem realmente querer fazer parte dele. E esta é a multidão que nos envolve, que está convecida da impossibilidade e quer ditar a nossa limitação, que repete para nós: você não pode, você não conseguirá, você não é capaz, pare de tentar, é perda de tempo, seu sonho morreu.
Podemos discorrer bastante sobre as limitações que alguém pode ter na vida. Mas creio que isso é um caminho sem saída, porque todo limite por si só já representa uma impossibilidade. Se debruçar sobre a impossibiliade seria incorrer no grave erro de enxergar apenas a lamentação, o sentimento de dó, questionamentos como: por que isso?, por que aquilo?, por que tinha de ser assim?... e por aí vai...
Enquanto lamentamos os fatos, a vida segue!
Mas não o Tony Melendez, ele não perdeu tempo em se lamentar das situações constragedoras as quais era submetido, não porque as ignorasse, mas, sim, porque ele tinha um objetivo pelo qual lutava. Ele não queria a compaixão dos outros. Nem a sua própria. O que ele realmente queria era viver a sua vida, com plenitude, com paixão, com um Deus maravilhoso. Uma vida independente da compaixão e constante dependência dos demais.
A história de Tony me lembra uma passagem bíblica que está relatada nos evangelhos. É a história de uma mulher que sofreu por 12 anos com uma hemorragia [não entrarei nesta questão, talvez fosse hemofílica, mas não vem ao caso agora] e que gastou tudo o que tinha em riquezas com a medicina para encontrar um fim para o seu sofrimento. Neste ponto podemos logo entender, que embora fosse um sofrimento indescritível, esta mulher não se contentou em lamentar seu problema, antes buscou e aplicou todos os seus recursos afim de encontrar uma solução. Ela não se conformava. Lutava. E ao ouvir que havia uma nova possibilidade para solucionar seu problema, ela correu atrás. E por mais que a história possa parecer simples: apenas tocar no manto de Jesus; não, não o era mesmo!
Na época, ela era marginalizada pela sociedade. Quem sofria de um mal como este, era tido como impuro e deveria ser mantido fora do convívio social. Além disso, este é um tipo de doença que fragiliza as pessoas, a hemorragia tira a vitalidade, o vigor de quem por ela é acomentido. Mas ao contrário do que se imagina, aquela mulher não se deixou abater, nem deixou escapar a chance tão próxima.
Nestas passagens, um ponto que sempre me chama a atenção é: a multidão. Sempre presente para fazer resistência a qualquer milagre de Jesus. Mandou o cego Bartimeu se calar. Riu de Jesus com relação a morte da filha de Jairo. Afirmou o tempo decorrido da morte de Lázaro, e não vendo ter sido suficiente, lembrou da barreira de pedra que impedia o acesso ao corpo. E muitos e muitos são os problemas [limites] levantados pela multidão, que mesmo querendo ver um milagre de Jesus, não perdia a chance de jogar em face as impossibilidades que cada situação levantava. Trazia a tona as limitações!
Vencida a barreira da marginalização social, aqui representada pela multidão, e tocado o manto de Jesus, aquela mulher recebeu o que tanto buscava: a cura. Mas a história não termina aí. O mais interessante pode ser lido em seguida, na pergunta de Jesus: quem me tocou?. Tão intrigante foi a pergunta, que Pedro disse: mestre toda esta multidão te aperta e tu dizes: quem me tocou?? Com uma leitura mais reflexiva, podemos entender que Jesus está dizendo que muitos estão perto de uma oportunidade ímpar, mas não se apercebem disto, apenas querem ver um evento incomum, sem realmente querer fazer parte dele. E esta é a multidão que nos envolve, que está convecida da impossibilidade e quer ditar a nossa limitação, que repete para nós: você não pode, você não conseguirá, você não é capaz, pare de tentar, é perda de tempo, seu sonho morreu.
Mas o que Tony nos diz é o contrário: sim, você pode! Mesmo com limitações. Tendo perdido algumas coisas pelo caminho. Nos separado de pessoas amadas, por causa dos diferentes rumos que tomamos. Fomos atingidos em nossas convicções e sonhos. Mas, quero te dizer:
- Erga a cabeça! Deixe de lamentar-se! A luta para que você alcance seu objetivo pode ser dura, mas eu quero lhe dizer uma novidade: Sim, você pode seguir em frente!
Você ainda está aqui! Ainda há esperança, não a disperdice!
Siga em frente!
"Esforçai-vos, e ele fortalecerá o vosso coração, vós todos que esperais no SENHOR." Salmo 31.24
"Levanta-te, pois, porque te pertence este negócio, e nós seremos contigo; esforça-te, e age." Esdras 10.4
Olá Jorginho! Nem sabia que você tinha blog...
ResponderExcluirAdorei a postagem!
Bjaum e saudades....
Adorei o vídeo, Deus é muito lindo né não?!
ResponderExcluir=*
Iaí, Jorginho! Quanto tempo!
ResponderExcluirCara, gostei muito do vídeo. Nesse instante estou agradecendo a Deus pelo milagre de dizer: eu quero!
Deus continue te abençoando.
Abraço,
Leo.
http://criticasagrada.blogspot.com/